sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A Bushikan


A Bushikan nasceu, legalmente em 2003 do sonho de alguns solitários judocas, movidos pelo objetivo de se praticar o judô como uma arte, um caminho marcial baseado nos princípios preconizados por Kano Sensei.

Desde há um bom tempo atrás, que o judô, no processo de massificação adotado pelos líderes e federações responsáveis pela organização do mesmo, vem perdendo as suas características fundamentais.

Em nome de uma suposta “evolução” subtrai-se do judô aquilo que ele tem de mais precioso: os princípios.

A bushikan, no entanto, esforça-se ao máximo para ensinar e praticar o judô tradicional, seguindo, dessa forma, no sentido oposto ao da maioria das associaçãoes, preocupadas apenas em praticar um esporte competitivo em busca de medalhas e resultados que alimentam o ego de quem o pratica.

Preocupa-nos os desvios do judô atual. Se o número de praticantes é satisfatório e até impressionante, a qualidade, nem tanto.

Palavras de Yauhiro Yamashita: “Vejo o judô atual desviar-se mais e mais para uma luta e se esta tendência continuar, ele mudará para uma prova de força. A arte do judô está em marcha de perder seu verdadeiro sentido, e os princípios sobre os quais ele repousa são mais e mais transgredidos”.

Raros são os professores que ensinam sobre filosofia e história do judô formando, assim, lutadores sem princípios, conhecimento e respeito sobre a arte.

Indignados ficamos com a adoção de vestimentas coloridas em eventos mais adequados a programas de auditório que a um tatami. Não sabem o significado do judogi, a vestimenta do caminho?

O cumprimento já não é feito com sentimento e sim, de qualquer forma, como se nada significasse!

Não somos contra a competição no judô mas, entendemos que esta não pode ser a finalidade da prática. Egos enaltecidos e comportamentos inadequados são os resultados mais claros da prática sem os princípios. A competição é simples experimentação(shiai).

Diante dos fatos, a Bushikan foi criada com a finalidade de formar judocas e não, meros lutadores. Dessa forma, propomos em retorno aos primórdios de nossa arte para determinar nossas origens e ajustar nossos conhecimentos.


  • Gentileza é respeitar os outros.
  • Coragem é fazer o que é justo.
  • Sinceridades é se expressar sem ocultar seus sentimentos.
  • Honra é manter a palavra.
  • Modéstia é falar de si sem vaidade.
  • Respeito – sem respeito não a confiança.
  • Autocontrole é ficar quieto quando a raiva aflora.
  • Amizade é o mais puro dos sentimentos humanos.
  • O Judô é um buquê de todas essas flores.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Ideologias, Espirito do Judô


  • Quem teme perder já está vencido.
  • Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo humildade.
  • Quando verificares com tristeza que não sabes nada, terás feito teu primeiro progresso no aprendizado.
  • Nunca te orgulhes de haver vencido a um adversário, ao que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância.
  • O judoca não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar.
  • Conhecer-se é dominar-se, dominar-se é triunfar.
  • O judoca é o que possui inteligência para compreender aquilo que lhe ensinam, paciência para ensinar o que aprendeu aos seus semelhantes e fé para acreditar naquilo que não compreende.
  • Saber cada dia um pouco mais e usá-lo todos os dias para o bem, esse é o caminho dos verdadeiros judocas.
  • Praticar judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como o corpo obedecer com justeza. O corpo é uma arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a inteligência.

Nascimento do Judô





Jigoro Kano


Baseado nesses inconvenientes, Jigoro Kano, um jovem que na adolescência se sentia inferiorizado sempre que precisava desprender muita energia física para resolver um problema, resolveu modificar o tradicional jujutsu, unificando os diferentes sistemas, transformando-o em um poderoso veículo de educação física.



Pessoa de alta cultura geral, ele era um esforçado cultor de jujutsu. Procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseados em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de jujutsu,juntamente com os imigrantes japoneses dando ênfase principalmente no ataque aos pontos vitais e nas lutas de solo do estilo Tenshin-Shinyo-Ryu e nos golpes de projeção do estilo Kito-Ryu. Inseriu princípios básicos como os do equilíbrio, da gravidade e do sistema de alavancas nas execuções dos movimentos lógicos.



Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no espírito do ippon-shobu(luta pelo ponto completo). Procurou demonstrar que o jujutsu aprimorado, além de sua utilização para defesa pessoal, poderia oferecer aos praticantes, extraordinárias oportunidades no sentido de serem superadas as próprias limitações do ser humano.



Jigoro Kano tentava dar maior expressão à lenda de origem do estilo Yoshin-Ryu (Escola do Coração de Salgueiro), que se baseava no princípio de "ceder para vencer", utilizando a não resistência para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com o mínimo de esforço. Em um combate, o praticante tinha como o único objetivo a vitória.



No entender de Kano, isso era totalmente errado. Uma atividade física deveria servir, em primeiro lugar, para a educação global dos praticantes. Os cultores profissionais do jujutsu não aceitavam tal concepção. Para eles, o verdadeiro espírito do jujutsu era o shin-ken-shobu (vencer ou morrer, lutar até a morte).



Diz a lenda que um médico e filósofo japonês, Shirobei-Akyama, estava convencido que a origem dos males humanos seria resultado da má utilização do corpo e do espírito. Deste modo partiu para estudos de técnicas terapêuticas chinesas, estudou o princípio do taoísmo, acupuntura e algumas técnicas de wushu, luta chinesa que usava as projeções, as luxações e os golpes.



Quando Shirobei retornou ao Japão passou a ensinar seus discípulos o que havia assimilado do princípio positivo da filosofia taoísta, tanto na medicina como na luta, ou seja, ao mal ele opunha o mal, à força, a força. No entanto este princípio só se aplicava a doenças menos complexas como em situações fáceis de lutas, ao enfrentar um oponente mais forte não dava resultados. Assim, seus discípulos o abandonaram, e ele, perplexo, retirou-se para um pequeno templo e por cem dias meditou.


Durante este espaço, tudo foi colocado em questão, a filosofia chinesa ying e yang, a acupuntura e por fim todos os métodos de combate, na medida que "opor uma ação a outra ação não é vantajoso a não ser que a minha força seja superior à força adversa".


Certo dia, quando passeava no jardim do templo enquanto nevava, escutava os estalidos dos galhos das cerejeiras que cediam sob o peso da neve. Por outro lado, observou um salgueiro que com o peso da neve permanecia forte, um dia percebeu que o salgueiro tinha se quebrado pois não sustentou o peso da neve e a cerejeira curvava os seus ramos até que a neve era depositada no solo e depois retornava a sua posição inicial.



Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado insistentemente pelos educadores da época, mas não mediu esforços para idealizar o novo jujutsu, diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado de judô, e transformando-o num poderoso veículo de educação física. Chamando o seu novo sistema de judô, ele pretendeu elevar o termo "jutsu" (arte ou prática) para "do", ou seja, para caminho ou via, dando a entender que não se tratava apenas de mudança de nomes, mas que o seu novo sistema repousava sobre uma fundamentação filosófica.


Em fevereiro de 1882, no templo de Eishoji de Kita Inaritcho, bairro de Shimoya em Tóquio, Jigoro Kano inaugura sua primeira escola de Judô, denominada kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), já que "Ko" significa fraternidade, irmandade; "Do" significa caminho, via; e "Kan", instituto

Decadência e Renascimento do Jujutsu

Em 1864, o comodoro Matthew Perry, comandante de uma expedição naval americana, conseguiu fazer com que os japoneses abrissem seus portos ao mundo com o tratado "Comércio, Paz e Amizade". Abrindo seus portos para o ocidente, surgiu na Terra do Sol Nascente uma tremenda transformação político-social, denominada Era Meiji ou "Renascença Japonesa", promovido pelo imperador Matsuhito Meiji (1868-1912). Anteriormente, o imperador exercia sobre o povo influência e poderes espirituais, porém com a "Renascença Japonesa" ele passou a ser o verdadeiro comandante da Terra das Cerejeiras.

Nessa dinâmica época de transformações e inovações radicais, os nipônicos ficaram ávidos por modernizar-se e adquirir a cultura ocidental. Tudo aquilo que era tradicional ficou um pouco esquecido, ou melhor, quase que totalmente renegado. Os mestres do jujutsu perderam as suas posições oficiais e viram-se forçados a procurar emprego em outros lugares. Muitos se voltaram então para a luta e exibição em feiras.

A ordem proibindo os samurais de usar espadas em 1871 assinalou um declínio em todas as artes marciais, e o jujutsu não foi uma exceção, sendo considerado como uma relíquia do passado. Como não era difícil acreditar, tempos depois surgiu uma onda contrária às inovações radicais. Havia terminado a onda chamada febre ocidental. O jujutsu foi recolocado na sua posição de arte marcial, tendo o seu valor reconhecido, principalmente pela polícia e pela marinha. Apesar de sua indiscutível eficiência para a defesa pessoal, o antigo jujutsu não podia ser considerado um esporte, muito menos ser praticado como tal. As regras não eram tratadas pedagogicamente, ou mesmo padronizadas.

Os professores ensinavam às crianças os denominados golpes mortais e os traumatizantes e perigosos golpes baixos. Sendo assim, quase sempre, os alunos menos experientes machucavam-se seriamente. Valendo-se de sua superioridade física, os maiores chegavam a espancar os menores e mais fracos. Tudo isso fazia com que o jujutsu gozasse de uma certa impopularidade, especialmente entre as pessoas mais esclarecidas. O jujutsu entrava em outra fase de decadência.

Graduações


Os judocas são classificados em duas graduações:
kyu e dan. Dependendo das graduações, os judocas aprendem novos golpes. Há 5 conjuntos de golpes básicos (Go Kio): cada um desses grupos é chamado Kio. Da faixa branca à laranja, os Senseis ensinam aos judocas os kios 1 e 2(Dai Ikkio e Dai Nikio). Do kio 3 (Dai Sankio) para cima é necessário estar na faixa verde e ainda depende da idade. Os golpes do 3º kio são para judocas com mais de 16 anos, e se usados em campeonatos, o judoca leva um shido.

As promoções tanto para as graduações de
kyu(Classificação) como para as de dan(Grau) baseiam-se em exames que incidem sobre requisitos tais como: duração de tempo de treino, idade, caráter moral, execução das técnicas especificadas nos regulamentos e comportamento em competições. No caso de promoção de kyu(classificação), faixa branca a marrom é outorgada pela associação, no caso de promoção as graduações de dan, até 3º dan são realizadas pela banca examinadora da Liga de Judô Estadual, as outras graduações superiores pela Comissão Nacional de Graus. O sucesso em torneios, campeonatos, por si só não constitui motivo de promoção, é preciso comprovar idoneidade moral e conhecimentos do judô.

Os graus de eficiência no Judô dividem-se em aluno (Kyu) e mestre (Dan). O mais alto grau concedido é a extremamente rara faixa Colorada Judan (10º Dan) que até ao ano de 1965 fora concedida apenas a sete homens
.

O Judô prevê ainda um décimo primeiro dan (Juichidan), que também usaria uma faixa vermelha, e ainda um décimo segundo dan (Junidan) que usaria uma raríssima faixa branca, duas vezes mais larga que a faixa comum, simbolizando o auge da pureza, cores essas tanto vermelha como branca que simbolizam a flor de cerejeira, símbolo do Judô. Esta última apenas foi concedida ao mestre inventor do judo, e a quem todos os judocas estão gratos, o mestre Jigoro Kano.



Graduações Kyu

Há oito graus de
kyu, os quais se distinguem pelas cores das faixas:




Graduações Dan

As graduações de
dan, ao contrário das de kyu, avançam de 1º dan (shoudan) para 10º dan (joudan), o mais alto grau. Esses graus se diferenciam pelas seguintes cores das faixas:

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Kaeshi-Waza ou Gonosen-Waza (Técnicas Contra-Ataque)



Exemplos:

Primeira Série

Tsurikomi-Goshi X Ushiro-Goshi

Uchi-Mata X Tai-Otoshi

Ko-Uchi-Gari X Sasae-Tsurikomi-Ashi


Segunda Série

O-Uchi-Gari X Tomoe-Nage

Ko-Soto-Gake X Uchi-Mata

O-Soto-Gari X O-Soto-Otoshi


Terceira Série

O-Uchi-Gari X O-Uchi-Gaeshi

  • O-Uchi-Gaeshi se aplicado sem seqüência/contra-ataque chama-se “Kari-Gaeshi”

Uchi-Mata X Te-Guruma

  • Te-Guruma para a Federação não existe mais, agora se chama “Sukui-Nage”

Harai-Tsurikomi-Ashi X Ko-Soto-Gake


Quarta Série

Kata-Guruma X Hikikomi-Gaeshi

Tai-Otoshi X Yoko-Guruma

Koshi-Guruma X Utsuri-Goshi


Quinta Série

Okuri-Ashi-Barai X Tsubame-Gaeshi

De-Ashi-Barai X Harai-Tsurikomi-Ashi

Harai-Goshi X Ura-Nage


Sexta Série

Tsuri-Goshi X Ko-Soto-gake

Ippon-Seoi-nage X Te-Guruma

Koshi-Guruma X Yoko-Guruma


Sétima Série

Soto-Makikomi X Te-Guruma

Ashi-Guruma X Tani-Otoshi

Harai-Goshi X Ko-Soto-Gake


Oitava Série

Sasae-Tsurikomi-ashi X Ko-Soto-Gake

Harai-Goshi X Te-Guruma

Ko-Uchi-Gari X De-Ashi-Barai

Renzoku-Waza (Encadeamento de técnicas)


Esse tipo de seqüência de técnicas é utilizado nas mesmas situações citadas no Renraku-Waza.

Exemplos:


Primeira Série

De-Ashi-Barai X O-Soto-Gari

O-Uchi-Gari X Ko-Uchi-Gari

Hiza-Guruma X Harai-Goshi


Segunda Série

Morote-Seoi-Nage X Seoi-Otoshi

O-Goshi X Uki-Goshi

O-Uchi-Gari X Ko-Soto-Gake


Terceira Série

Tsurikomi-Goshi X Tai-Otoshi

Tai-Otoshi X Uchi-Mata

Harai-Goshi X Harai-Makikomi


Quarta Série

Ippon-Seoi-Nage X Kata-Guruma

Ko-Soto-Gari X Tani-Otoshi

O-Soto-Gari X O-Soto-Otoshi


Quinta Série

Ko-Uchi-Gari X O-Uchi-Gari

Hiza-Guruma X Tai-Otoshi

Harai-Tsurikomi-Ashi X Tsuri-Goshi


Sexta Série

Tai-Otoshi X Kata-Guruma

Ko-Uchi-Gari X Ko-Uchi-Makikomi

De-Ashi-Barai X Ko-Soto-Gake


Renraku-Waza (Combinação de técnicas)


Esse tipo de seqüência de técnicas é utilizado quando:

  • A primeira técnica aplicada falha, havendo a necessidade da combinação de uma segunda técnica para finalizar o ataque.
  • A primeira técnica é apenas uma finta, visando à aplicação da segunda técnica.
  • A primeira técnica é defendida pelo companheiro, havendo a necessidade da combinação da segunda técnica.

Exemplos:


Primeira Série

Ko-Uchi-Gari X Ippon-Seoi-Nage

Sasae-Tsurikomi-Ashi X O-Soto-Gari

Uchi-Mata X Ko-Uchi-Gari


Segunda Série

O-Uchi-Gari X Tai-Otoshi

Ippon-Seoi-Nage X Ko-Uchi-Makikomi

Morote-Seoi-Nage X Ko-Uchi-Gari


Terceira Série

O-Uchi-Gari X Harai-Tsurikomi-Ashi

Ko-Uchi-Gari X Uchi-Mata

Tai-Otoshi X O-Uchi-Gari


Quarta Série

Ko-Uchi-Gari X Morote-Seoi-nage

Ippon-Seoi-Nage X Waki-Otoshi

O-Uchi-Gari X Uchi-Mata


Quinta Série

O-Uchi-Gari X Harai-Goshi

Koshi-Guruma X O-Uchi-Gari

De-Ashi-Barai X Sode-Tsurikomi-Goshi


Sexta Série

Sasae-Tsurikomi-Ashi X Ko-Soto-Gake

Harai-Goshi X O-Soto-Gari

Koshi-Guruma X Ko-Uchi-Gari


Katame-Waza (Técnicas de atracamento)


O Katame-Waza é dividido em três grupos de técnicas:

  1. Osaekomi-Waza (Técnicas de Imobilização)
  2. Shime-Waza (Técnicas de Estrangulamento)
  3. Kansetsu-Waza (Técnicas de Luxação)

Cada divisão possui suas subdivisões como segue abaixo:

1.
Osaekomi-Waza (Técnicas de Imobilização)

1.1. Kesa-Gatame

1.1.1.
Hon-Kesa-Gatame

1.1.2.
Kuzure-Kesa-Gatame

1.1.3. Makura-Kesa-Gatame

1.1.4.
Ushiro-Kesa-Gatame

  • Kesa (Pano na diagonal utilizado pelos Monges Budistas)

1.2.
Shiho-Gatame

1.2.1.
Yoko-Shiho-Gatame

1.2.2.
Kuzure-Yoko-Shiho-Gatame ou Mune-Gatame

1.2.3.
Kami-Shiho-Gatame

1.2.4.
Kuzure-Kami-Shiho-Gatame

1.2.5.
Tate-Shiho-Gatame

  • Shiho (Quatro apoios)
  • Kami (Cabelo, Cabeça, Deus)
  • Tate (Vertical)

1.3.
Kata-Gatame

1.3.1.
Kata-Gatame

1.4. Ura-Gatame


2. Shime-Waza (Técnicas de Estrangulamento)


2.1. Maki-Jime (Estrangulamento enrolado)


2.2. Kataha-Jime (Estrangulamento com apoio de ombro)


2.3. Okuri-Eri-Jime (Estrangulamento com as duas golas juntas)


2.4. Hadaka-Jime (Estrangulamento nu)


2.5. Sode-Guruma-Jime (Estrangulamento rodando a gola)


2.6. Juji-Jime (Estrangulamento em cruz)


2.6.1. Nami-Juji-Jime (Estrangulamento em cruz normal)


2.6.2. Kata-Juji-Jime (Estrangulamento em cruz com uma mão contrária)


2.6.3. Gyaku-Juji-Jime (Estrangulamento em cruz ao contrário)


2.7. Tsukkomi-Jime (Estrangulamento com perfuração)


2.8. Katate-Jime (Estrangulamento com mão no ombro)


2.9. Hasami-Jime (Estrangulamento da tesoura)


2.10. Nigiri-Jime ou Ryote-Jime ou Morote-Jime (Estrangulamento apertando)


2.11. Sankaku-Jime (Estrangulamento triangular)


2.12. Wakare-Jime (Estrangulamento dividindo)


2.13. Yoko-Guruma-Jime (Estrangulamento rodando de lado)


2.14. Waki-Maki-Jime (Estrangulamento enrolando na axila)


2.15. Jigoku-Jime (Estrangulamento do inferno)


2.16. Tsukkomi-Ushiro-Jime (Estrangulamento com perfuração por trás)


2.17. Ura-Juji-Jime (Estrangulamento em cruz por trás)


2.18. Koshi-Jime (Estrangulamento com o quadril)


2.19. Do-Jime (Estrangulamento de tronco)


3. Kansetsu-Waza (Técnicas de Luxação)


3.1. Udehishigi-Ude-Garami (Chave de braço flexionado)


3.2. Udehishigi-Ude-Gatame (Chave de braço esticado)


3.3. Udehishigi-Juji-Gatame (Chave de braço em cruz)


3.4. Udehishigi-Hiza-Gatame (Chave de braço com o joelho)


3.5. Udehishigi-Sankaku-Gatame (Chave de braço triangular)


3.6. Udehishigi-Ura-Sankaku-Gatame (Chave de braço triangular por trás)


3.7. Udehishigi-Waki-Gatame (Chave de braço com a axila)


3.8. Udehishigi-Ushiro-Waki-Gatame (chave de braço com a axila por trás)


3.9. Udehishigi-Hara-Gatame (Chave de braço com a barriga)


3.10. Udehishigi-Te-Gatame (Chave de braço)


3.11. Udehishigi-Mune-Gatame (Chave de braço com o peito)


  • Udehishigi (Apertar o braço)


3.12. Ashi-Garami (Chave enrolando a perna)


3.13. Ashi-Gatame (Chave com a perna)


3.14. Kakato-Gatame (Chave de calcanhar)